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Dica PET: Lucy

O que aconteceria se usássemos 100% da capacidade cerebral?




Essa é uma das problemáticas apresentada no filme Lucy, que relata a história de uma jovem que é enganada e obrigada a transportar uma nova droga (CPH4) em seu corpo, sem ter conhecimento do seu efeito até que, acidentalmente, ela absorve a substância em seu organismo. De forma inesperada, Lucy gradativamente adquire capacidades físicas e mentais cada vez mais elevadas.

O filme baseia-se na ideia que usamos apenas 10% do nosso cérebro. Apesar de ser uma falsa premissa, apresenta reflexões sobre a forma como utilizamos nossa mente. É notório que algumas pessoas apresentam uma alta capacidade cerebral, mesmo sendo comprovado que de modo geral todos usam 100% cérebro. Então, o que explica algumas pessoas apresentarem maior desenvolvimento que outras? Isso se deve à forma como fazemos uso do cérebro podendo potencializar ou retardar nossas capacidades cognitivas (Existem outros fatores biológicos que podem influenciar diretamente, na atividade cerebral, mas não é o foco de discussão desse material). O mesmo se aplica a outros órgãos do corpo humano. Usando uma simples analogia, podemos citar o exemplo do corpo de um atleta e de uma pessoa sedentária. Ambos podem usar 100% do seu corpo, mas a forma como cada um o utiliza desenvolve capacidades distintas. Apesar de ser uma ficção, o filme aborda muitos conceitos de física quântica e teorias sobre a medição percentual da capacidade cerebral. A partir do conhecimento adquirido, a personagem apresenta uma nova abordagem para explicar a unidade de medida. Um dos personagens questiona Lucy: “mas se os humanos não são a unidade de medida e o mundo não é governado por leis matemáticas, o que governa tudo?”. A personagem expõe a única unidade de medida que acredita existir. Desse modo, o filme é uma narrativa agradável de assistir e, concomitantemente, permite discutir temas ligados às ciências, contribuindo também com diversas reflexões filosóficas. Então, aproveite essa Dica de hoje e nos conte o que você achou aqui nos comentários!


REFERÊNCIAS

1.THOMAS, Efferth; MARTA R. Romero.Expanding the Therapeutic Spectrum of Artemisinin:

Activity Against Infectious Diseases Beyond Malaria and Novel Pharmaceutical Developments.World J. Tradit. Chin. Med, v. 2, p. 1-23, 2016.

2.KOSMINSKY, Luis; GIORDAN, Marcelo. Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médio. Química nova na escola, v. 15, n. 1, p. 11-18, 2002.



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