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"Agro é pop"?, A Propaganda do agronegócio na Rede Globo de Televisão

Frequentemente o agronegócio assume posição de destaque no noticiário brasileiro, de fato esse mercado assume forte influência não só na questão econômica do país, mas também quando se considera o campo político, não é a toa que a atual ministra da agricultura do governo de Jair Bolsonaro, Tereza Cristina é deputada integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária, mais conhecida como bancada ruralista (BBC Brasil, 2018).




Frente a isso, consideramos importante esse espaço de debate a repeito dos impactos negativos que o agronegócio causa aos biomas do nosso país, bem como discutir de que forma os grandes grupos de mídia expressam seu interesse e sua relação direta com essa fatia do mercado brasileiro, já que “No Brasil contemporâneo, em que há uma forte ampliação do capitalismo para o campo, o agronegócio tem sido o modelo que assume essa investida e o padrão desenvolvimentista proposto para o setor rural brasileiro. Isso se explica pela tendência histórica de especialização da economia brasileira em bens primários para exportação e pela nova fase de produção agrícola, que, em decorrência do padrão tecnológico imposto pela chamada “Revolução Verde”, é altamente mecanizada e produtiva.” (DOS SANTOS et. al. 2019).


Assim foi a atividade realizada pelo PET Química no último dia 04 de dezembro, onde tivemos como convidado o professor Msc Anderson David Gomes dos Santos, ele que é professor assistente-B da unidade Santana do Ipanema/Campus Sertão da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e presidente do Capítulo Brasil da União Latina da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (ULEPICC BR). Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Autor do livro "Os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de Futebol" (Editora Appris, 2019). Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Graduado em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Pesquisador do Grupo de Pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade (OBSCOM-Cepos/UFS/CNPq) e do Grupo de Pesquisa Crítica da Economia Política da Comunicação (Cepcom/UFAL/CNPq). Tem experiência nas áreas de Comunicação Social e Filosofia, com ênfase na Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura. Atua principalmente nos seguintes temas: economia política da comunicação, futebol, televisão, transmissões esportivas, políticas públicas de comunicação e comunicação popular.

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